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António Melga

António Melga é um pombalense que se dedicou à arte da escrita bem cedo. É dele a autoria do livro «Passeio Nupcial», (1922), um dos primeiros livros de autor editados em Pombal. Emigrou para o Brasil no inicio da década de quarenta do século XX, fixando morada em Santos, onde foi bastante considerado, como jornalista, professor e poeta.  Em 1959 foi um dos membros da Comissão Julgadora do Concurso Oficial de Poesia «Martins Fontes», da Prefeitura Municipal de Santos.
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Ildefonso Monteiro Leitão

Foi escrivão de direito, publicista e jornalista. Nasceu em Pombal a 8 de Junho de 1873 e falecido a 6 de Outubro de 1963. Era filho de António Ivo Leitão e de Ana Emília Monteiro Leitão. Possuía o curso do antigo Instituto Industrial de Lisboa. Foi o fundador da Corporação dos Bombeiros Voluntários de Pombal e Vice-Presidente da Câmara Municipal de Pombal, seguidamente a implantação do regime republicano no nosso país. Realizou algumas palestras sobre assuntos relacionados com a vida e história locais e deu assídua colaboração aos periódicos Terra Mai, O Eco e Notícias de Pombal, e escreveu os seguintes livros:
​- Alguns apanhamentos acerca do retábulo da Capela de N.S. do Cardal (antiga Capela da ordem Terceira de S. Francisco).
- Pombal Antigo e Moderno – Santa Maria do Castelo e João de Ruão; Costumes; Contos; Festa da N. Senhora do Cardal; Castelo.
- Vivento a glosar o passado. Pequenas narrações ao correr da pena.
- Folhas soltas ao correr da pena. Tipos, perfis e episódios diversos.
 

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Dr Amadeu da Cunha Mora

Foi médico, jornalista e publicista. Nasceu em Pombal a 10 de Novembro de 1901, filho de Francisco Diogo Mora e de Maria Emília Ferreira Mora. Terminados os seus estudos liceais em Coimbra, no ensino particular, matriculou-se na Faculdade de Medicina daquela mesma cidade, na qual se formou no ano de 1922. Foi médico municipal em Pombal, da C.P. e Presidente da Comissão Municipal de Assistência. Criou e dirigiu no decurso de muitos anos a Liga de protecção a Criança da Vila de Pombal. Escreveu vários artigos sobre lepra em revistas da especialidade, e também sobre pelagra e carbúnculo, e outros assuntos diversos. Pessoa bastante dedicada a Pombal, deixou-nos, na minha opinião, obra importante que não merece ser esquecida.
           
            OBRAS LITERÁRIAS
            Monografia do Concelho de Pombal
            História da Santa casa de Misericórdia de Pombal
            Memórias de um Médico esquecido (Também em edição espanhola)
            Deixe ver a língua
            Argumento do filme Hilário
            Filhos sadios (Peça de Teatro em três actos)
            Está a ouvir? (revista teatral)
            Maria Catita (peça teatral musicada)
            Alguns casos de lepra no concelho de Pombal
            JORNALISMO
             Jornal Terra Mãe (Fundador)
            Jornal O ECO e Notícias de Pombal (colaboração)
            Diário de Coimbra (colaboração)
            Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira (colaboração)
            O Século (colaboração)
            A Academia (colaboração – entrevista com Ramon Cajal)
            OBRAS SOCIAIS E ASSISTENCIAIS
            Dispensário Anti-Tuberculoso de Pombal
            Liga de protecção a criança – Pombal
            Hospital da Misericórdia de Pombal (Ampliação)
            Liga dos Amigos de Pombal
            Sociedade Brasileira de Sexologia (Fundação)
            Clínica Patrimonial SASBA de S. Paulo
            Clínica MEDI – SEX de S. Paulo
            Instituto Médico Imese de S. Paulo
            Clínica Popular IMESE de S. Paulo
 
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Imagem
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A. Costa Pereira

Natural de Trás os Montes, conterrâneo do Sr Menezes Falcão, veio parar a Pombal para tomar conta de umas minas nos Pousios. Era engenheiro de profissão, mas o seu nome ficou (e ficará) para sempre ligado a Pombal, não pelo cargo profissional que aqui assumiu, mas por seu o autor da letra do Hino Pombalense "OH MEU POMBAL". Escreveu com regularidade no Jornal O Eco, (chegando a redactor principal) mantendo com esse jornal uma ligação, mesmo depois de ter deixado Pombal e se ter fixado na cidade do Porto. Aqui ficam para a memóriia pombalense alguns dos seus escritos.
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Guilitas

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Frade Divaldo

Frade Divaldo é um pseudónimo, provavelmente de Ildefonso Monteiro Leitão, embora subsistam algumas dúvidas. Escreveu amiúde, no Jornal O Eco, textos curtos e com muita ironia e sentido de humor sobre personagens e acontecimentos do quotidiano pombalense.
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Diversos autores

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